Rádio Web Raça

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Encontro Literatura Africana prorroga inscrições até dia 31

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O Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro (Nepa), do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), prorrogou até o dia 31 de outubro, por meio do site nepauespi.com.br, as inscrições referentes ao II Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Africanas - África Brasil, para quem for apresentar trabalhos. Já os ouvintes poderão efetuar inscrição até o dia 11 de novembro. O evento será realizado em Teresina, de 15 a 18 de novembro de 2011, no Campus da Uespi Poeta Torquato Neto, no Bairro Pirajá, em Teresina.
O encontro terá o objetivo de reunir pesquisadores do Brasil e de países africanos em torno do debate sobre a Literatura, a História e a Cultura de matriz africana, trazendo à tona o discurso pós-colonial dos povos da Diáspora. Mesas-redondas, conferências, minicursos, comunicações e simpósios temáticos serão as formas a partir das quais direcionaremos os debates propostos pela temática desse evento: memória e construções literárias. A programação é formada por minicursos, mesas-redondas, conferências, comunicações, lançamento de livros e atividades culturais.
As atividades acadêmicas serão abertas pelo professor doutor Eduardo Assis Duarte, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que falará sobre Literatura Afro-Brasileira. Em outra conferência, o professor doutor Henrique Cunha Júnior, da Universidade Federal do Ceará (UFC), discorrerá sobre Os africanos escravizados no Brasil sabiam ler: aportes da história africana para a história brasileira. O professor doutor Múleka Dítoka Wa Kalenga, da República Democrática do Congo, encerrará a sequência de conferências ministrando: A Cibernética e equação dos búzios: do Egito à Contemporaneidade.
As mesas-redondas prometem discussões sobre diversas temáticas que dizem respeito à literatura africana e afro-brasileira, por exemplo: Religiões Negras e Indígenas no Piauí, a ser debatida pelos professores: professor doutor Solimar Lima (UFPI), professor doutor Alcebíades Costa Filho (Uespi), professora doutora Claudete Dias (UFPI), professor doutor João Júnior (Uespi), professora doutora Algemira de Macedo Mendes (Uespi) e professora mestre Assunção de Maria Sousa e Silva (Uespi).
 
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Rapper diz ter sido vítima de agressão e racismo no metrô

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O músico William Oliveira Santos, 25 anos, diz ter sido vítima de racismo e de agressão por três seguranças do Metrô na estação Campo Limpo, zona sul de São Paulo, na terça-feira. Ele é integrante do grupo de rap Versão Popular e um dos poetas do coletivo cultural Cooperifa. Segundo ele, ao chegar à estação, um dos seguranças tentou intimidá-lo. Após uma discussão, o vigia se retirou mas, quando Santos subia a rampa de acesso da estação, foi abordado por outros dois seguranças. Ele afirma que, ao ser revistado, teve o braço torcido e sofreu uma luxação. O músico diz ter tomado uma "gravata" e que foi arrastado pelo braço pelos três seguranças, que o colocaram para fora da estação. Santos afirmou ainda que, ao expulsá-lo, um dos seguranças disse: "Sai fora, negão! Se quiser, vai de busão". As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
A direção do Metrô informou que acompanha o caso e que, se a denúncia do músico for confirmada, os funcionários serão punidos. De acordo com a empresa, os seguranças teriam sido xingados pelo usuário e, como houve resistência à realização de uma revista, ele teve que ser imobilizado e retirado da estação. "O usuário retornou à estação com policiais militares e não aparentava lesão", afirma o Metrô em nota. Na manhã de quarta-feira, Santos foi submetido a um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). A polícia apura o caso.

Fonte: Terra
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ONG oferece cursos grátis de cultura afro na Baixada Fluminense

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Inscrições estão abertas até o dia 11 de novembro. 
Ao todo, são oito modalidades, entre elas capoeira, jongo e hip hop.


A Casa da Cultura da Baixada oferece 420 vagas para oito cursos de cultura afro, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. As inscrições estão abertas até o dia 11 de novembro.

A iniciativa faz parte do projeto Afro Baixada, que tem o apoio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), do governo federal.

Ao todo, são oito modalidades: capoeira, jongo, dança afro, hip hop, teatro griot, para pessoas a partir de 7 anos, e artesanato, penteado e trançado e imagem (foto e audiovisual), para pessoas a partir de 14 anos. Os alunos das turmas de capoeira e hip hop estarão no local e podem fazer uma demonstração.

As inscrições devem ser feitas na sede da ONG, na Rua Machado de Assis, lote 12 - quadra 84, Praça da Bandeira, em São João de Meriti, local aonde acontecem também as aulas. Os interessados podem buscar mais informações no site da Casa da Cultura da Baixada, pelo telefone (21) 2751-5825
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Fonte: g1
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terça-feira, 25 de outubro de 2011

20 novembro Feriado Nacional!

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Projeto aprovado no dia 20 de outubro pelo Senado, já passou pela Câmara e agora segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff
Vitória! 20 nov Feriado Nacional!
O Senado Federal aprovou no último dia 20 de outubro, projeto que declara feriado nacional o 20 de Novembro – Dia da Consciência Negra e o enviou à sanção da presidenta Dilma Roussef. Caso seja sancionado, este será o primeiro feriado do país originário da mobilização social, principalmente do movimento negro. A data já é reconhecida e celebrada como feriado em mais de 200 cidades, inclusive três capitais (São Paulo, Rio de Janeiro e Cuiabá).
A comemoração do 20 de Novembro como Dia Nacional da Consciência Negra surgiu na segunda metade dos anos 1970, no contexto das lutas dos movimentos sociais contra o racismo. O dia homenageia Zumbi, símbolo da resistência negra no Brasil, morto em uma emboscada, no ano de 1695, após sucessivos ataques ao Quilombo de Palmares, em Alagoas. Desde 1995, Zumbi faz parte do panteão de Herois da Pátria.
Nas últimas décadas, o 20 de novembro tem sido dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e sobre as consequências do racismo para a vida das pessoas e para o desenvolvimento do país. Apesar do ponto alto da celebração coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares – 20 de Novembro – a cada ano, as atividades alusivas a esta data são expandidas ao longo do mês, ampliando os espaços de discussão sobre as questões raciais.
Anualmente, um número cada vez mais significativo de entidades da sociedade civil, principalmente o movimento negro, tem se mobilizado em todo o país, em torno de atividades relativas à participação da pessoa negra na sociedade em diferentes áreas: trabalho, educação, segurança, saúde, entre outras.
História do Projeto
O projeto original que institui o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (PLS 520/03), de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), previa apenas a data, mas não o feriado. Na justificação da matéria, Serys argumenta que sua proposta visa criar uma oportunidade para a reflexão sobre o preconceito ainda existente na sociedade brasileira.
Aprovado pelo Senado, o texto foi enviado à Câmara dos Deputados e apensado a outra proposta (PLS 302/2004), que propunha o dia 20 de novembro como feriado nacional. Uma vez sancionado, o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra será o nono feriado nacional. Há ainda quatro datas comemorativas móveis, as quais, embora popularmente conhecidas como feriados nacionais, não são reconhecidas como tal pelalegislação brasileira – Terça-Feira de Carnaval, Sexta-Feira da Paixão, Domingo de Páscoa e o Corpus Christi.
Fonte: Coordenação de Comunicação SEPPI
R
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Opinião de Babalorisa Michel de Odé

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“Bom dia adeptos e simpatizantes do candomblé,
Esta tramitando na Assembleia Legislativa de S. Paulo um Projeto de Lei que proíbe o "sacrifício" de animais nos rituais da umbanda e candomblé. É um absurdo, além de um retrocesso para nossa religião, uma vez que ha muito lutamos para sermos respeitados em nossos rituais e crenças. O que acontecerá se essa lei for aprovada? Serão os templos invadidos por policiais como no inicio do 
século passado?
Sem falar, obviamente, na hipocrisia desse discurso. Afinal somos uma sociedade vegetariana? E nossos sapatos, bolsas, roupas e outros objetos de origem animal? E evidente que se trata de mais uma manobra evangélica no legislativo, para desqualificar, desmerecer e limitar nossa religião.


Por isso precisamos nos mobilizar. IMEDIATAMENTE!


Nesse link podemos participar do abaixo assinado em repúdio a essa falta de respeitoe inconstitucionalidade: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=ISR2010 


Participem”
Babalorisa Michel de Odé 
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Tradições Religiosas unidas pelo Desarmamento

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Tradições Religiosas unidas pelo Desarmamento
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Palmares apoia ONU contra o Racismo!

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Eloi Araujo, presidente da Palmares, acredita na importância dessa campanha, que surge no Ano Internacional dos Povos Afro-descendentes
Racismo, xenofobia e intolerância são problemas comuns em todas as sociedades. Para tratar
Palmares apoia ONU contra o Racismo! da questão a Organização das Nações Unidas (ONU) torna pública a campanha Luta contra o racismo! , que trata da percepção do racismo por meio dos estereótipos desenvolvidos nos 
círculos sociais. Como instrumento de reflexão, a Organização desenvolveu o site www.un.org/en/letsfightracism que tem por objetivo proporcionar ao público a compreensão 
de seu papel no combate ao racismo. A campanha expõe os rostos de oito pessoas de 
diferentes raças acompanhados da pergunta O que você vê?.
Entre as opções de respostas estão, além de profissões e situações sociais, os estereótipos que tanto perseguem determinados grupos. Eloi Ferreira de Araujo, presidente da Palmares, acredita na importância dessa campanha, que surge no Ano Internacional dos Povos Afro-descendentes, o que reafirma o compromisso na luta contra o racismo. “No Brasil, na semana em que comemoramos um ano de vigência do Estatuto da Igualdade Racial, só temos que parabenizar esta iniciativa, pois promover a reflexão por meio da campanha é um importante passo, uma vez que torna os observadores críticos de si próprios. A pessoa percebe que a visão que tem de outras pessoas, é muitas vezes condicionada por estereótipos que as impedem de ver além”, esclarece.
A fim de evitar distorções sobre as condições de vida das pessoas tendo por condição a sua
 raça ou cultura, a ONU busca promover o debate quanto a questão da racialidade no cotidiano. Segundo informações da campanha Luta contra o racismo!, a proposta é que a mobilização 
tenha início nas pequenas comunidades e cresça para a grande sociedade. Orientar comunidades contra o racismo, organizar grupos em defesa dos direitos das minorias e recrutar voluntários 
para campanhas são algumas das sugestões da Organização para a participação mundial no 
combate a intolerância. Para isso, ela oferece também, por meio do site, material de apoio para campanhas virtuais, acesso a livros escritos por autores de diversas raças e etnias, além de biografias. No espaço, os visitantes podem ainda partilhar as experiências que tiveram em
 suas lutas.


 Acesse: http://www.un.org/en/letsfightracism/ .
Fonte: FCP

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Nossa Rádio Rádio Web Raça | Nosso Ilê Ajuda Espiritual and Odaraxos Art Africana | Edição: Luís Lobato